Com toda a agitação por estas voltas,
Acho-me sozinho e em silêncio pensando:
“Mas será que vivemos embrenhados nas moitas?”
“Ou contentados casamos amargurados chorando?”
Pensem em todos, em todos nós,
Pensem na fortuna que gozarão deste Natal.
Mas dos que falo não têm pais nem avós!
Desfrutam sim da opressão que se surge anual.
Atormentam-se com os abrolhos de egoístas cravos,
Aquilo que crianças deveriam ser, não o são!
São limpas consciências pela piedade dos centavos,
Despejo por todos vós todo meu coração…
Chegou o dia, finalmente chegou a hora.
Tentem por tudo animar, tentem sorrir,
Mas sorrir sem nunca saber quem vos adora…
É uma proposta aquém de se puder cumprir.
Acho-me sozinho e em silêncio pensando:
“Mas será que vivemos embrenhados nas moitas?”
“Ou contentados casamos amargurados chorando?”
Pensem em todos, em todos nós,
Pensem na fortuna que gozarão deste Natal.
Mas dos que falo não têm pais nem avós!
Desfrutam sim da opressão que se surge anual.
Atormentam-se com os abrolhos de egoístas cravos,
Aquilo que crianças deveriam ser, não o são!
São limpas consciências pela piedade dos centavos,
Despejo por todos vós todo meu coração…
Chegou o dia, finalmente chegou a hora.
Tentem por tudo animar, tentem sorrir,
Mas sorrir sem nunca saber quem vos adora…
É uma proposta aquém de se puder cumprir.
Dedico este poema a todas as crianças que tenham de passar o Natal sozinhas, quer seja por estarem no Hospital, ou por estarem nas Instituições onde os pais as abandonaram.
ResponderEliminarDe resto desejo a todos um Bom Natal e um novo ano de 2011 cheio amor e felicidade!
Muito fixe^^ Adorei!! Continua a escrever tão bem!!! Feliz Natal Bom Ano Novo ;)
ResponderEliminarDo teu amigo
Daniel Brandão
muito bom :D
ResponderEliminarestá bom, não é exactamente um tema para poemas, mas vale pelo esforço!:D
ResponderEliminarsublimes são os teus textos e o teu enorme talento :)
ResponderEliminar